Eu não sei se este senhor não foi ofendido enquanto Ministro da Educação ou como professor. Não sei. Sei que assim como eu, muitos outros portugueses ficavam (e ficam) encantados a ouvir este homem falar.
Ouvi que muitos portugueses começaram a gostar de História graças a ele. Acredito e assino por baixo, por cima e dos lados, se necessário.
Aprendi muita da História de Portugal com os programas deste senhor, mas confesso que muitas outras vezes estava só a ver e ouvir a voz e não propriamente o que dizia, encantado com o entusiasmo.
Vi ontem, num especial da Alma e a Gente, que o Mosteiro de Alcobaça foi muito recentente adulterado, vi as fotos e fiquei chocado, mas o importante é o que ele sugeriu que se podia fazer para preservar e, quem sabe, rentabilizar o monumento:
- Numa visita à Holanda, José Hermano Saraiva constatou que lá têm um Museu dos Descobrimentos, museu esse que expõe a Holanda como grande precursora dos descobrimentos dessa época. E que ao visitar Espanha, se passa o mesmo, com Cristovão Colombo enaltecido como o primeiro Descobridor.
Ora sugestão do homem que frisou que o Mosteiro está completamente vazio, abandonado: Criar o nosso Museu dos Descobrimento e que revele toda a verdade sobre os Descobrimentos ao mundo
Concordo e acrescento uma sugestão genial: Criação de um imposto extra para tornar isso realidade.
Podia ser que os portugueses ao invés de importar costumes dos outros países, se concentrassem em elevar o seu próprio - Não me parece!!
Podia ser que os portugueses deixassem de comprar carros novos de 6 em 6 meses - Não me parece!!
Até podia ser que os governo deixasse de aplicar os impostos em coisas igualmente importantes como jantares, viagens para a família, carros, motoristas, inexplicáveis derrapagens em certas obras, etc. - Não me parece!!
Vai lá tu ser inteligente, honesto e justo neste país a ver se te safas! Ou morres à fome que te fodes, ou vives parvo que te lixas!
NOTA: Todo o conteúdo deste blog é da responsabilidade de um conjunto alargado de pessoas e respectivas atitudes, que sem muito esforço, conseguiram enlouquecer por completo o autor, provocando uma série de devaneios sem nexo, sem lógica e, definitivamente sem nenhuma razão de ser.