sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Love! So special and true.. Tradução: O Amor é tanto de verdade

Está bem! A pedido de muitas famílias respeitosas, imaculadas, vou, até ver, deixar de abordar temas que envolvam palavras como merda, poito, peido, bufa, pêlos púbicos e demais nojices.
Concordo também, até ver, mais uma vez, em deixar de escrever palavrões tipo merda, foda-se, caralho e outras mal-criadices impróprias a menores.
Respondendo também a inúmeros pedido que me inundaram a caixa de correio electrónico, os temas que passarei a abordar irão estar de encontro ao apelo aos sentimentos, à humanidade, à solidariedade, e demais temas malencólicos de carácter sentimental e sério.
Então, sem demais delongas, comecemos! e vou começar por falar do sentimento que rege a vida dos 6.5 milhões de habitantes deste massacrado planeta: O Amor!
O Amor é um sentimento que não conhece egoísmo, maldade, inveja...
Há vários tipos de amor, mas só vou referir dois deles.
Um dos tipos de Amor é aquele que se diz. Há uma nação internacionalmente conhecida por amar tudo e mais alguma coisa, os Estados Unidos da América. Eles não só amam a família, os amigos, os animais de estimação, como amam a Coca-Cola, o McDonald's, o KFC e o Take-Away. Mais fantástico que isso, só mesmo o amor que nutrem pelas suas "bombas", os seus carros banheira. Aquelas máquinas com 350 cavalos, 7000 de cilindrada, e que "bebem" 150 litros de GASOLINA aos 100 Km. Por outro lado, os gajos odeiam as caixas de fósforos europeias, com 75 CV, 1200 de cilindrada, com consumos de 4 L aos 100, mesmo que atingam, pelo menos, os 180 KM/H. Tudo abaixo dos 400 KM/H, e que não caguem poluição equivalente ao cagado por um pequeno país sul-americano, não chega para eles.
Mas de ódio falarei noutro dia. Primeiro tenho de fazer o meu trabalho de casa pedido pela minha psicóloga, de modo a saber a opinião dela acerca disso, e ver se me permite tal afronta ao meu tratamento.
Depois existe o Amor sentido, o Amor sincero, o Amor altruísta, aquele que se sente pela família e amigos, verdadeiros amigos. Mas mesmo aqui arriscaria a separá-los. Por Amor à família sacrifica-se muito mais que por Amor à amizade, não deixando de ser Amor.
No entanto, eu não me dirigo a um amigo e digo que o (a) amo. Porquê? Não sei. Eu e a minha psicóloga estamos a trabalhar nisso.
E há quem o faça. Será verdadeiramente sincero? Um pai diz a um filho que o ama, e realmente nunca o abandona. Bate, castiga, proíbe e, por mais merda que o filho faça, ajuda-o sempre. Será este o verdadeiro Amor? Não sei. Eu e a Dra. estamos a tratar disso.
Um amigo diz a outro que o ama, o outro comete um erro, o primeiro caga-se para ele. Será que o amava mesmo? Não sei. Eu e a minha psicóloga estamos a tratar disso.
Então o que é o Amor que não um rio que nunca seca, um sol que nunca arrefece? Será apenas um desabafo? Não sei. Nem nunca vou saber. A Sra. Dra. acabou de renunciar à psicologia e dedicar-se ao eremitismo.
Dentro de uma caverna há Amor? No deserto há Amor? Nas cozinhas do McDonald's há Amor?
O que é o Amor?

1 comentário:

Ana Pádua disse...
Este comentário foi removido pelo autor.