terça-feira, 30 de setembro de 2008

Torneio de «Magic - The Gathering»

Torneio de «Magic - The Gathering», na Mexilhoeira Grande.

Mais Informação no blog de Magic da Mexilhoeira Grande.

NOTA: Todo o conteúdo deste blog é da responsabilidade de um conjunto alargado de pessoas e respectivas atitudes, que sem muito esforço, conseguiram enlouquecer por completo o autor, provocando uma série de devaneios sem nexo, sem lógica e, definitivamente sem nenhuma razão de ser.

SLB X SCP

Como não podia deixar de ser, aqui deixo a minha humilde opinião que o Benfica fez o melhor jogo desta ainda curta temporada contra o Sporting, actualmente em primeiro lugar da Liga.
Sei que já passaram 2 dias, mas nunca é tarde para referir uma vitória do Glorioso contra o rival de Lisboa.

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

O Glorioso

Será que o Rui Santos vai dasancar o Nuno Gomes, a propósito da sua actuação frente ao Paços de Ferreira? Será que aquele futebólicoignorante vai continuar a ofender um dos mais dedicados jogadores do SLB?

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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

As coisas que nunca te disse, e que só direi se me esquecer que não as devo dizer.

Hoje em dia, há palavras ou expressões que utilizamos no dia-a-dia, e que julgamos saber do que estamos a falar. Refiro-me a um conjunto de palavrões modernos, que poderão ter interpretações menos próprias. Desde o aparecimento das novas tecnologias que já estão ao alcance de qualquer pessoa, graças ao esforço do nosso governo, com o seu Plano Tecnológico (ou não), um punhado de novas palavras invadiram o nosso quotidiano. Aliás, muito antes desta ideia inovadora dos nossos governantes, já se usavam estas novas palavras mas, um pouco de graxa fica sempre bem.

Agora o desenvolvimento, senão sou espancado e, como tenho de começar por algum sítio, começo por
«tchau». «TCHAU» - adaptação para português da palavra italiana «Ciao», que significa adeus, até já, até logo. Como o "até já", ou o "até logo" significam que teremos de encontrar essa pessoa novamente, o português evita dizê-las. Como não existe ninguém que não fique ofendido, com um "adeus", o português evita dizê-lo. Portanto, à falta de melhor: «Tchau». Assim, não nos colocamos na ingrata obrigação de revermos essa pessoa. Como a língua portuguesa, provavelmente, não tinha tradução para "até mais ver", ou "saúde", adaptamos o já vulgaríssimo «tchau», não vá um gajo encontrar um chato, para quem, por educação, temos de falar. «Tchau» não é mais que «tchau», que na realidade significa: "Desaparece e não voltes!" Como uma simples palavra mudou todo o sistema de abordagem social entre portugueses.

Com o rapidíssimo desenvolvimento da internet*, seus sítios e aplicações, surgem novas palavras, não só para portugueses, como também para qualquer povo do mundo ligado a esta rede gigantesca. Por cá, a adaptação quere-se para a língua de Camões, que deve andar às voltas no túmulo, coitado.
Ora, se quisermos fazer uma pesquisa local num computador, "fazemos um «find»", que é chique. Uma palavra estrangeira dá classe a qualquer frase. Se a fizermos na internet*, «googlamos». Exemplo: - "Vou «googlar» isso que me disseste". - Dizem os entendidos que assim é, mas não, a realidade é outra, uma mais profana, mais obscena. «Googlar», na realidade, significa "pesquisar conteúdo pornográfico na internet*". Também na internet* encontramos com alguma frequência, a palavra «chat». Ora «Chatar» é trocar mensagens na internet* através de fóruns de «chat». O designado «Chat» é o melhor amigo de qualquer pai, pois é onde hoje em dia, as crianças se reúnem durante horas a fio, discutindo os seus problemas, sem sair de casa, o que é fantástico. Mal sabem eles o que realmente os filhos andam a fazer. É porque «Chatar» significa trocar mensagens através de uma sala de conversas na internet*, com o objectivo de seduzir (o chamado "engate virtual"), ou insultar (o chamado "«fodo-te a cabeça» virtual"). Nessas salas de «chat», em fóruns online*, nos mensageiros (software* destinado às conversas virtuais), em comentários deixados a fotos ou textos em qualquer sítio na internet*, de qualquer pessoa ou entidade, encontram-se palavras, ou quase-palavras, não-palavras, engraçadas. «Postar» é uma delas. «Postar» é deixar mensagem num desses sítios. Mas não só. Para ser «postar», é necessário que a mensagem seja de carácter ofensivo, do tipo: "kem é k s intreça por iço. morte ós lagartões!!" De frisar que, para além do conteúdo ofensivo do «post», o modo de escrevê-la, é "do mais vergonhoso que se pode imaginar", pensaria Bocage. Aliado a tudo isto surge o «teclar», termo utilizado como sinónimo de "escrever". O «teclar» serve para «googlar», «chatar», ou «postar», o que dá imenso jeito.


«Photoshopar» não é muito comum, mas se o estrangeirismo evoluir como evoluem os roubos de ideias para concursos, muito em breve, teremos o «photoshopar» no dicionário de Portuangosileiro. Por detrás do Sol-posto, na América do Norte, «photoshoping» é muito utilizado. Significa fazer alterações a fotos utilizando o programa Photoshop. E é, mas não só. As alterações têm de ser em fotos eróticas ou pornográficas, do género de tirar rugas, limpezas de pele, celulite e, aumentar mamas. Isto é o verdadeiro «Photoshoping». Também fora do mundo dos computadores e internet*, se encontram palavras modernas. Do meio automobilístico, surge «kitar». «Kitar» é alterar, modificar, personalizar, transformar. Em veículos motorizados, nomeadamente, em automóveis, quem «kita» o seu, personaliza-o ao ponto de, teoricamente, torná-lo mais bonito, forte, rápido. A isto chama-se «tuning», mas por arrasto, surge o «chuning» que, basicamente, é quando se «kita» o veículo, mas não se o torna mais atraente. «Chuning», conjugação da palavra «chunga», com a palavra «tuning». «Tuning» já se sabe o que é, agora «Chuning» é deixar um carro «chunga» que é o mesmo que foleirote, folclórico, feio.

* Palavras estrangeiras adoptadas pelo português.

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sábado, 13 de setembro de 2008

O que um doido consegue fazer a outro doido!...

1 • CONSEGUE pô-lo ainda mais doido!
2 • consegue pô-lo a PENSAR em doidices tão doidas que roçam o normal pra muita gente, mas....continua a ser doidice pura para aquele doido
3 • consegue pôr o doido combinar uma sequência de teclas para fazer uma bolinha (•) <Fn+alt+M+J+U+9>
4 • um doido consegue olhar pra outro doido, topar que é um da mesma espécie e deixá-lo mais doidinho. Mas um doido QUE seja mesmo doido... ...fica tão ou mais doido com a sua tentativa de endoidecer o outro doido
5 • o doido é de TAL prazer doido, que continua com doidices
6 • doido é o doido que se deixa endoidar, só porque lhe dá um PRAZER imensurável
7 • doido que É doido, faz coisas destas... porque só mesmo um doido pra se deixar endoidecer e não se importar de endoidecer ainda mais alguém doido por natureza...
8 • um doido consegue PÔR outro doido a escrever doidices numa página de Internet. (Isto é de doidos...) :D
9 • um doido consegue melhor. Consegue pôr MEIA-DÚZIA de doidos a ler estas doidices
10 • doido, é o doido que loucamente tenta seguir o ritmo alucinantemente louco DE uma completa loucura e ainda consegue fazer alguns loucuras pelo meio
11 • os NORMAIS largavam isto no numero 10, os doidos escrevem o numero 11 mas não se lembram do que iam escrever!!
12 • sim. os normais largariam no dez, tal como anunciado, mas os DOIDINHOS vão até ao 12, só por causa das coisas...
13 • depois existem os estupidamente doidos que se atrevem, e têm a ousadia de passar para o 13!
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Pois, pois. Já me tinha dito!...

Que o jovem baleado na esquadra da PSP de Portimão era um coitadinho... (segundo informações apuradas, o «Homem do Comichanita na Ponta do Dedo», como chamam ao destemido atirador que, nem numa esquadra se coibiu de fazer justiça pelas próprias mãos, ou pela arma ilegal que lhe venderam, andava a ser ameaçado por causa de um negócio que envolvia madeira no valor de 120 mil euros, uma bagatela, diga-se. Ora se 20 mil foram para acordar o negócio, os restantes 100 mil, em cheque pré-datado, foram devolvidos. No entanto, o alvejado duplamente, na face, resolve pedir, não os 20 mil já pagos, mas 40 mil. Se isso não enfurece um homem de família, não sei o que enfurecerá.)

Que o Nuno Gomes não faz falta ao mundo do futebol... (o conhecidíssimo comentador Rui Santos, no jornal Record, disse que acha que o Nuno Gomes esteve a mais no jogo com a Dinamarca. O que está a mais é a sua foto do tamanho do monitor no site dessa publicação desportiva.

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Alucinação Interminável - Parte 3

Era já de manhã. O sol bocejava por detrás da colina, enquanto a lua já ressonava do lado oposto. As plantas espreguiçavam seus ramos, e os animais cantavam todos em harmonia no que estava a ser um amanhecer rejuvenescedor. Anacleta Papagaio dormitava ferrada no seu descanso. O sol iluminava-lhe as ventas, mas não foi por isso que Anacleta acordou. O roncar da lua era ensurdecedor, mas não foi por isso que Anacleta acordou, o canto dos animais era melodioso mas audível, não foi por isso que Anacleta acordou. Finalmente o chilrear dos passarinhos aos seus ouvidos, fizeram com que acordasse. Não eram exactamente passarinhos, nem era exactamente chilrear. Aquilo era mais o guinchar de uma avestruz, mas a velha era surda que nem um caixote, por isso não notou diferença. A avozinha boceja, espreguiça-se, limpa a baba, coloca a placa de cima, em seguida, a placa de baixo, puxa o saiote para baixo e levanta-se. Enquanto procura um sítio para se lavar, olha em redor mas não encontra nenhum. Por sorte, um urso havia mijado nas redondezas, formando uma poça em que, na qual, a avozinha se conseguia lavar. Aproxegou-se, agaixou-se, e toca de tomar o belo do banho Checo (chec, chec, chec). De repente!! Um toque no ombro! -"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH !!!!!!!!!!!!!!!!" - Vira-se e cai desamparada na poça de mijo. Era o homem desconhecido que conhecera no dia anterior. Mas afinal... O gajo não tinha sido comido por um urso??!!!?? Não! O cérebro de Anacleta já não era jovem como dantes (aliás, deixou de ser jovem há aproximadamente 70 ou 80 anos) e, durante a passada noite havia-lhe pregado uma grande partida, engendrando a violenta e dramática partida do seu guia florestal. Segundo as veeellllhhhhaaaas escrituras, essa noite foi tudo menos dramática. Foi violenta, isso foi, foi memorável, isso foi, foi escaldante, tórrida, obscena, caliente. (continua...)

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